sexta-feira, 29 de junho de 2012 09:39
[Post de Verónica Savignano para o Blog da Engenharia de Superfícies]
Na cidade francesa de Nancy, no século XVII, o artista Jacques Callot implementava algumas inovações na confecção das matrizes que usava para realizar suas gravuras. Ao longo da sua vida, o artista produziu mais de 1.400 gravuras, como a chamada "Os dois pantaleões".
Uma das inovações de Callot foi o uso de um verniz diferente, que era aplicado na madeira pela comunidade dos lutiers (fabricantes de violinos e outros instrumentos de corda) de Florença e Veneza. Outra foi a troca da ferramenta habitualmente utilizada para cavar o verniz nas matrizes por uma outra ferramenta, tomada dos ourives. Com essas inovações, o artista conseguiu agilizar e flexibilizar o envernizamento das matrizes e obter traços mais dinâmicos nos desenhos.
Na mesma cidade, só que quatro séculos depois, o professor e pesquisador Thierry Czerwiec, em seu laboratório do Institut Jean Lamour, faz parte de uma comunidade mundial de cientistas que, como Jacques Callot, grava superfícies metálicas, só que numa escala muitíssimo menor.
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Texto na íntegra:
Fonte: Blog da engenharia de superfícies - http://engenhariadesuperficies.wordpress.com
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