quarta-feira, 5 de maio de 2021 16:06
O atrito, aquela força que se opõe ao movimento relativo de superfícies que estão em contato, é um fenômeno que experimentamos todos os dias.
Inimigo da eficiência energética, o atrito continua despertando interesse dos cientistas e atrapalhando (ou às vezes ajudando) o trabalho dos engenheiros.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies vêm estudando como ele ocorre na escala nano. Em um estudo recente, eles trabalharam duro até compreender de que maneira as propriedades físicas e químicas das superfícies envolvidas contribuem para gerar o atrito.
O trabalho é mais um passo dado na compreensão deste fenômeno complexo. E o melhor: pode ajudar a controlar o atrito com base na otimização das propriedades físico-químicas das superfícies envolvidas.
O estudo teve participação de três laboratórios do Instituto, na UCS, UNICAMP e PUCRio.
Link para o artigo, publicado na revista científica PCCP: https://doi.org/10.1039/D0CP06436J
Fonte: Gerência de Comunicação do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies
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