terça-feira, 17 de agosto de 2021 14:07
O atrito tira o sono daqueles que querem compreendê-lo desde Aristóteles (século IV a.C.), passando por Leonardo da Vinci (século XV) e Guillaume Amontons (XVII), até os cientistas da atualidade.
Um grupo de pesquisadores da UCS, participantes do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies, vem dedicando esforços a entender este fenômeno na escala nano de forma aprofundada, abrangendo toda a sua complexidade.
Em seu mais recente trabalho, eles estudaram, por meio de simulações computacionais, o atrito em filmes finos de carbono que contêm hidrogênio e seu isótopo deutério na superfície.
Os cientistas mostraram que, quando esses átomos saem da superfície do filme, geram defeitos que impactam o atrito.
Dessa forma, eles contribuíram para resolver uma polêmica que constava na literatura científica: A presença de hidrogênio e deutério impacta o atrito desses filmes?
E a resposta é: Sim, só que de forma indireta.
Link para o artigo: https://doi.org/10.1007/s00339-021-04803-3
Fonte: Gerência de Comunicação do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies
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