sexta-feira, 12 de março de 2010 11:06
O estudo da tribologia ainda enfrenta limitações muito básicas como as apontadas em post anterior. Por exemplo, exceto com raras excessões, os tribologistas não conseguem construir modelos capazes de prever a vida de componentes nos quais o desgaste ou os valores de coeficiente de atrito são as grandezas determinantes para o seu uso. O surgimento no Brasil de grupos de pesquisa voltados para a tribologia ou, ao menos, para a engenharia de superfícies é um passo positivo para superar aquela lacuna no conhecimento.Entretanto, a formação destes grupos precisa enfrentar e superar algumas das características da pesquisa no terceiro mundo, como a inconstância no estudo de um tema e a pequena troca de experiências entre grupos. Estas questões parecem estar bem claras para a maioria dos pesquisadores com os quais tenho contato e devem, portanto, ser superadas em prazo curto, uma vez que as medidas são muito simples.Outras questões, entretanto, são menos evidentes e são brilhantemente abordadas no livro Em busca da Memória. (...) Texto na íntegra: http://engenhariadesuperficies.wordpress.com/2010/03/12/a-pesquisa-de-primeira-linha-em-tribologia/
Fonte: Blog da engenharia de superfícies - http://engenhariadesuperficies.wordpress.com
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