terça-feira, 5 de março de 2013 10:57
Por Carlos A. Figueroa
Após ter lido este interessante artigo do colega professor Leandro Tessler sobre a necessidade de uma maior presença do idioma inglês nas universidades brasileiras, comecei a prestar mais atenção no assunto.
No mês de dezembro estive em Nancy (França) realizando atividades de coordenação do projeto CAPES/BRAFITEC. Esse projeto permitiu o intercâmbio de estudantes entre a UCS (Universidade de Caxias do Sul), onde sou professor, e a EEIGM, na área da Engenharia de Materiais. A sigla EEIGM quer dizer: "École Européenne d'Ingénieurs en Génie des Matériaux", ou seja, é uma instituição de caráter europeu (não só francês) dedicada à graduação em Engenharia de Materiais. Nessa escola, os alunos devem falar, pelo menos, quatro línguas para obterem seus diplomas de "ingénieurs" (sendo o inglês obrigatório mediante certificado de Cambridge). Como a EEIGM faz parte de um consórcio de universidades, a "école" envia e recebe alunos de instituições da Alemanha, Espanha, Suécia, Polônia e Rússia (as parceiras). Daí a necessidade de ter pelo menos o inglês como língua franca, além das línguas dos respectivos países.
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Texto na íntegra:
Fonte: Gerência de Comunicação do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies
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